A operação de aeronaves de asa fixa
Com os estudos realizados a partir de 1996 para a aquisição de aeronaves de asa fixa para a Aviação Naval, a Marinha optou pelos caças McDonnell-Douglas TA/A-4KU Skyhawk II, oriundos do Kuwait. A assinatura do Decreto nº 2.538, de 08 de abril de 1998, deu o embasamento legal para que tais aeronaves fossem adquiridas.
Um total de 20 aeronaves A-4KU (monoplace) e 03 aeronaves TA-4KU (biplace) foram adquiridas, as quais foram transportadas por via marítima e chegaram ao Brasil em 05 de setembro de 1998. Para operá-las, foi criado o Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1), no dia 02 de outubro de 1998.
O Navio-Aeródromo “São Paulo”
Em 2000, foi adquirido da França o porta-aviões “Foch”, da classe Clemenceau. No dia 15 de novembro de 2001, foi incorporado à Marinha do Brasil como Navio-Aeródromo “São Paulo” (A-12).
O NAe “São Paulo” acabou sendo pouco utilizado, e o incêndio ocorrido a bordo em 2012, apenas dois anos após ter passado por um processo de modernização que durou longos cinco anos, acabou por fazer com que fosse desativado, em 22 de novembro de 2018.
O Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”
Em 29 de junho de 2018, a Marinha do Brasil incorporou à Esquadra o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico” (A-140), ex-HMS Ocean britânico.